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Cuidados e Saúde 

 Para uma melhor qualidade de vida dos nossos exóticos é extremamente importante os cuidados para prevenir doenças e saúde das aves em geral. Através desses cuidados damos aos nossos exóticos a qualidade de vida e bem-estar necessária para serem felizes por muitos anos nos nossos lares. Mas não é trabalho fácil, existe muito para evoluir e aprender nesta área quando se trata destes seres exóticos no nosso lar, existem doenças que não existem no habitat natural destas aves daí que é algo a ter o cuidado de uma manutenção diária.

Ervas medicinais para aves

TRATE SUAS AVES COM PRODUTOS NATURAIS


Nada melhor que tratar suas aves com produtos naturais, a natureza é o melhor caminho para tudo, além de serem naturais os produtos não agridem tanto suas aves e podem funcionar como preventivos e suplementos dispensando assim os produtos industrializados.
Abaixo vou citar alguns produtos utilizados por vários criadores de todo o mundo para manterem seus planteis sadios e sem abusar de produtos muito fortes nas suas aves.



CHÁ DE BOLDO: (pneumus boldus), folhas.
Planta medicinal oriunda do Chile. Os índios dos Andes sempre utilizaram como digestivo e como laxante. Esta planta tem sido tradicionalmente associada a uma benéfica ação como hepático e da vesícula biliar.

Modo de usar: uso este chá para a prevenção do famoso ponto negro (proventiculite), e para limpar e auxiliar o fígado das aves.


CHÁ DE CARQUEIJA: (pteurospartum tridentatum), flor.
O conhecimento empírico adquirido ao longo dos tempos tem permitido associar a esta planta uma benéfica ação no aparelho respiratório, nomeadamente no alivio da tosse (catarro) e como estimulante da vesícula biliar.

Modo de usar: uso este chá para prevenção dos problemas respiratórios.



O MEL E A PRÓPOLIS:(própolis sem Álcool).
Antibiótico natural. A utilização da própolis e do mel tem ação: antimicrobiana, antifúngica, antivirotica, antiprotozoário, bactericida e bacteriostatica, anestésica, antiflamatoria, antioxidante, estimulante sexual, cicatrizante, estimulador do sistema imunológico entre outros.

Maneiras de usar: Há varias maneiras de usar, eu utilizo o mel na farinhada uma vez por semana. E a própolis uma vez por mês, uma ou duas gotas em 40ml de água.



TANCHAGEM: folhas e sementes.
A tanchagem detém qualidades adstringentes, depurativas, cicatrizantes,
expectorantes e hemostáticas, afecções respiratórias, diarréia, desinteira e
inflamações crônicas, antibacterianas e dizem ser um ótimo preventivo
contra “peito seco”.

Maneiras de usar: uma folha a cada 15 dias ou chá. Sementes quando estão maduras também são excelentes.



PEPINO:

 Rico em fibras, vitamina C, folato, silícia e flúor, auxilia o fígado e o sistema digestivo como um todo, auxilia no canto e principalmente ajuda na muda de penas.

Maneira de usar: na época da muda de penas uma vez por semana e após a cada 15 dias.



BABOSA: Aloe Vera.
O Aloe vera é uma planta utilizada para diversos fins medicinais há muitos anos. Geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, queimaduras, psoríase, hanseníase, etc). Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta entre civilizações antigas como os egípcios, gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro que era comum o uso desta planta na antiguidade.
É um poderoso regenerador e antioxidante natural. A esta planta são reconhecidas propriedades antibacteriana, cicatrizante, capacidade de re-hidratar o tecido capilar ou dérmico danificado por uma queimadura, entre outras.
Nos canários é usada nos pés para pequenos machucados e escamas.

Maneira de usar: pegar um pedaço de babosa e passar nos pés dos canários fazendo uma leve massagem. Recomenda-se o uso por sete dias.



ALHO: São muitos os benefícios.
As aplicações do alho regra geral são as seguintes:
Antibiótica, Antiinflamatória, Antimicrobiana, Antiasmática,
Antioxidante, Anticancerígeno, Protetor cardiovascular entre tantos outros.
Seu uso em canários e aves em geral é muito difundido e utilizado principalmente na Europa.

Maneira de usar: Há varias modos de usar, cada criador tem uma maneira diferente e proporção já fixada em seus planteis. Pode ser usado na água, in-natura, frito, granulado, etc... Pode-se utilizar granulado ou in-natura misturado com a farinhada na proporção de 5% para cada kilo.
Amigos não deixem de usar este maravilhoso antibiótico natural.

SALSA: Rica em vitaminas A, C, D, B1 e B2, ferro, cálcio, potássio e sódio.

Tem ação diurética. Ajuda na eliminação de ácido úrico.
É ainda utilizada para facilitar a digestão.
Por ser alcalina é considerada purificadora do sangue.
Nas aves ajuda na respiração, visão e na carência de vitamina A.

Maneira de usar: Triturar e servir com a farinhada.



VINAGRE DE SIDRA(MAÇÃ): 

O vinagre de sidra é um produto muito fácil de encontrar, qualquer supermercado, mercearia. E um produto natural. Muitas pessoas utilizam no tempero de saladas e outros alimentados. Quanto à parte ornitológica. O vinagre de sidra faz o mesmo efeito que a colina. Este conte uma substancia a qual se da o nome de “coilina”. Já se sabe que os problemas hepáticos nas aves muitas vezes são provocados por excesso de gordura no fígado, a alteração da flora intestinal (parte que protege o estômago) normal, causa freqüentemente infecções intestinais.
Quanto aos benefícios para as aves são vários. Quando as aves estão demasiado gordas por norma costuma se comprar “colina” e fazer-se uma dieta de sementes. Quase todas as sementes são ricas em gordura claro que não são todas as sementes, mas muitas são. As sementes ditas sementes pretas (nabo, níger, entre outras) são muito ricas em gordura. As aves mais gulosas se não se tiver algum cuidado acabaram por dar problemas. A ave deixa de comer todas as sementes e começa por fazer uma alimentação pouco adequada comendo só um ou dois tipos de alimentos, por norma sementes pretas.
A utilização do vinagre de sidra durante alguns períodos do ano vai resolver muitos desses problemas. O vinagre de sidra contem uma substancia “coilina” que é de grande consistência quando ingerida pelas aves e se fixa nas paredes musculares internas do estômago da ave protegendo o e fazendo que este fique mais forte. Assim pode facilitar na digestão e eliminação das gorduras. Isso pode conseguir-se com a administração de vinagre de sidra. Eu ponho umas gotas na água do bebedouro que é mudada todos os dias.


PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS DO VINAGRE DE MAÇA

Há no vinagre de maçã natural mais de trinta elementos nutritivos fundamentais, mais de uma dúzia de sais minerais e enzimas essenciais e complexos multivitaminicos.
Igualmente, encontra-se ferro, vitamina B12, ácido fólico ( bom no combate da anemia ) e elementos antioxidantes, combatem os radicais livres que produzem a decrepitude do corpo. Possui qualidades anti-sépticas (mata os micróbios infecciosos) e antibióticas ( contem bactérias inimigas dos microorganismos deletérios).
O vinagre de maçã natural é rico em sais minerais, entre os quais o acido málico, que entre outras funções, faz parte do chamado "ciclo de krebs", que sintetiza um conjunto de reações bioquímicas responsáveis pela produção de energia no interior das células. Ele ajuda também na absorção dos nutrientes e, ao mesmo tempo, combate bactérias do aparelho digestivo; evita a obstipação, pois o vinagre natural de maçã ajuda na eliminação de substancias tóxicas, ingeridas por má alimentação, que se alojam no intestino e fígado. Temos também a pectina que auxilia nos processos digestivos, reduzindo extraordinariamente o colesterol e outras gorduras densas.
O vinagre de maçã natural é altamente diurético, ajuda na eliminação do excesso de líquidos.
Possui qualidade antioxidantes, antiinflamatória e antibióticas excelentes. O vinagre de maçã natural controla o equilíbrio do pH do sangue e da pele.
Uma das razões da vitalidade do vinagre de maçã é que ele associa minerais ao potássio: fósforo, cloro, sódio, magnésio, cálcio, enxofre, ferro, flúor, silício e traços de diversos outros. Alguns cientistas como o médico Pires Van Koek atribuem ao vinagre de maçã natural qualidades medicinais miraculosas para a saúde.

Maneira de usar: Diluir uma colher cheia de sopa (10ml) por cada litro de água. Repetir esta operação duas vezes por semana, nos outros dias água normal.

COENTRO:
O coentro é uma excelente fonte de fibras dietéticas, ferro, magnésio e manganês.
As sementes de coentro funcionam como um estimulante para o estômago e o intestino, e principalmente o fígado das aves. O coentro é rico em vitamina A.
Maneira de usar: Para limpeza do fígado e prevenção coloque um punhado de semente de coentro lavada em um litro de água fervente. Deixe esfriar e sirva nos bebedouros por sete dias.



PICÃO: Bidens pilosa.
Espécie encontrada em todas as regiões tropicais e subtropicais, comumente invasora em cultivos. Considerada um inço entre hortaliças. Suas sementes se agarram, se você passar por entre pés de picão.
Indicação:  Chá de Picão: anti-séptico, catarros, hepatite, infecções do estômago e rins, intoxicação alimentar, pâncreas, para o fígado das aves, é também um vermífugo natural.

Maneira de usar: Coloque 3 colheres de sopa de erva para um litro de água, ou se você tiver in-natura, mais ou menos uma xícara de cafezinho da planta picada para ½ litro de água. Quando a água alcançar fervura, desligue e espere esfriar. Forneça nos bebedouros por sete dias.
*Banhos de picão-preto são ótimos para aliviar irritações provocadas por picadas de insetos. Basta preparar um chá bem forte, deixar esfriar e banhar o local afetado. Se tiver folhas frescas também pode macerar com água e lavar a área afetada por três dias.


ERVA-DE-SANTA MARIA: ( MENTRUZ ).
Herbácea de raízes oblongas, brancas e com interior amarelo de folhas lanceoladas, pequenas e dentadas. Suas flores são pequenas e brancas, ou esverdeadas. Seus frutos são secos, pequenos e possuem numerosas sementes negras. É também conhecida como Mastruço, ambrósia, anserina, chá-do-méxico, mastruz, matruz, menstruz, mentraz, quenopódio e erva-formigueira.
Indicação: Vermífugo, laxativo, circulação, contusão, hemorragia interna.
Para aves é usado como vermífugo.

Maneira de usar: Coloque 2 colheres de sopa de erva para um litro de água, quando a água alcançar fervura, desligue e deixe esfriar. Fornecer em bebedouros por três dias.


CONFREY: Symphytum officinale
Originário da Europa e Ásia, o Confrey, Symphytum officinale L., é uma planta herbácea e perene que se concentra em uma pequena touceira; pode atingir até 90 cm de altura.
Indicação: contusão, deslocamentos, dores, cortes, feridas, fissuras, fraturas, furúnculos, luxações, pele (erupções, inflamações, irritações, tecidos necrosados, manchas, irritações), queimaduras, picadas de insetos.

Maneira de usar: Só deve de ser utilizada em compressas e lavagem. O chá é prejudicial, podendo causar intoxicação.


PITANGA: Eugenia uniflora
A pitangueira é conhecida como Eugenia uniflora, L, Dicotyledonae, Mirtaceae. O fruto, por ser vermelho escuro (pitangueira vermelha), era conhecido pelos índios tupi-guaranis pelo nome de Pitanga. A pitangueira é uma pequena árvore que nas regiões subtropicais alcança de 2m a 4m de altura, mas, vegetando sob ótimas condições de clima e de solo, alcança alturas acima de 6m, quando adulta. As folhas pequenas e verde-escuras, quando formadas, exalam aroma forte e característico.
Indicação: Chá de Pitanga. Afecções do fígado e auxilia no sistema respiratório.

Maneira de usar: Coloque 3 colheres de sopa de erva ou uma xícara de cafezinho de folhas in-natura para um litro de água, quando a água alcançar fervura, desligue e deixe esfriar. Sirva nos bebedouros por sete dias ou a cada 15 dias como preventivo.


ESPINHEIRA-SANTA:  Maytenus spp.
A Espinheira-santa ganhou esse nome justamente pela aparência de suas folhas, que apresentam espinhos nas margens e por ser um "santo remédio" para tratar vários problemas. Na medicina popular, é famosa no combate à úlcera e a outros problemas estomacais. Ao que parece, a fama é merecida: na Universidade Estadual de Campinas (SP), farmacologistas analisaram a planta em ratos com úlcera e, segundo os pesquisadores, "nos que tomaram o seu extracto  o tamanho da lesão diminuiu muito rapidamente e, em comparação com os remédios convencionais, a Espinheira-santa provoca menos efeitos nocivos".
Indicação: Chá de Espinheira-santa, uso interno (sistema digestivo em geral e principalmente o figado). Uso externo (Compressas): para banhar áreas com feridas ou picadas de insetos.

Maneira de usar: Colocar em infusão, em um litro de água fervente, 2 colheres de sopa da erva, e deixar levantar fervura, desligar o fogo e deixar esfriar. Servir nos bebedouros por sete dias ou a cada 15 dias como preventivo.


CAMOMILA: Matricaria recutita.
A origem da Camomila, mais provável, é a Europa, onde é muito comum nos jardins públicos. Surpreende por suas utilidades: além de ornamental, produz um chá calmante e digestivo, suaviza a pele e embeleza os cabelos. As partes mais usadas são as flores e as folhas. Trata-se de uma das ervas mais antigas que a humanidade já utilizou. O intenso aroma despertou o interesse pela planta e antigos pesquisadores, atraídos pelo doce perfume, acabaram por descobrir várias das propriedades que a tornaram tão famosa. Os antigos egípcios tratavam uma doença semelhante à malária com o chá de suas flores.
Indicação: O chá de Camomila é indicado para sistema digestivo, stress,  diarreia e para o fígado das aves

Maneira de usar: Em um litro de água fervente, coloque 1 colher de sopa de camomila e deixe levantar fervura, desligue o fogo e espere esfriar. Sirva nos bebedouros por quatro dias ou como preventivo a cada 15 dias.



VARIAS PLANTAS PARA O FÍGADO
Há varias plantas e ervas que auxiliam o funcionamento do fígado e suas debilidades, então deixo esta lista abaixo para que vocês possam pesquisar sobre cada uma delas:
Óleo de Alho, óleo de germe de trigo, abacateiro, Alcachofra, amor-do-campo, abacaxi, açafrão, agrião, alfazema, almeirão, alecrim, algas, ananás, angélica, anis,  artemísia, arruda, babosa, bardana, bálsamo-do-líbano ou figatil, beijo-de-moça, bucha-paulista ou esfregão, beldroega, Boldo-do-chile, cáscara-sagrada, castanha-mineira, chá-mineiro, chapéu-de-couro, camará, cardo-santo, carqueja, coerana , chicória (raiz), celidônia, conduranga, dente-de-leão, erva-da-míngua, erva-tostão, espinheiro, fedegoso, feuillea, gervão-roxo, juá-de-capote, jurubeba, karatoa, mulungu, quitoco, sensitiva, uva-do-mato, espinho-maricá, juá (raiz), losna, mil-em-rama, pariparoba , pau-amargo, pau-para-tudo, pita,salsa, sapé, vinagreira, entre outros.



Se a sua ave já esta acometida com problemas do fígado, há também uma fruta muito comumente achada aqui no Brasil. Dizem os pesquisadores que ela ajuda na regenerarão das áreas afetadas do fígado.
Vale a pena conferir e testar, pois mal não há de fazer. Trata-se da ACEROLA.



ACEROLA: Malpighia glabra L.
Outros nomes populares da Acerola Malpighia glabra: cereja-das-Antilhas, cereja-de-barbados, acerola (inglês), cereza de Antilles (espanhol), cerise d'Antilles (francês), ciliegia di Antilles (italiano), acerola (alemão), Antilles cherry, Barbados cherry, cereso, cerezo, escobillo, health tree, huesito, Puerto Rican cherry, West Indian cherry.

Constituintes químicos da Acerola Malpighia glabra: ácido ascórbico (2-4%); ácido l-málico; ácido pantotênico; betacaroteno; carboidratos; caroteno; dextrose; frutose; hesperidina e outros bioflavonóides); limoneno; mucilagem; niacina; proteínas 4 g%, pró-vitamina A; riboflavina; rutina, sais minerais (ferro, cálcio 12 mg %, flúor 11 mg%, fósforo, magnésio, potássio, sódio); sucrose; tiamina; vitamina B6; Vitamina C (1-5 g/100 ml).
Algumas propriedades medicinais da Acerola Malpighia glabra: adstringente, antianêmica, antidiarréica, auxilia a regenerar o figado, antifungal, antiinflamatória, cicatrizante, mineralizante, nutritiva, vitaminizante entre outros.

Maneira de usar: in-natura, fornecer o fruto para as aves consumir. Por vezes há recusa das aves em consumir, por este motivo deve ser introduzido aos poucos na dieta alimentar do plantel. Pode também ser triturada e misturada a farinhada para melhor introdução na dieta de seu passaro. Outra forma de usar é fazer como se fosse um suco e colocar nos bebedouros, mas este método tem que ser assistido, pois após duas horas ela perdera seus poderes nutritivos. Eu não aconselho este ultimo método citado.
Como podem ver esta pequena frutinha é rica em benefícios para suas aves e vale a pena tentar introduzir na dieta do plantel, mesmo que seja somente na época de safra.

 

Lembro a todos que leram este artigo que nada é “milagroso”. As plantas, frutas, legumes, ervas, etc... Acima citados todos têm seus benefícios e poderes curativos, mas às vezes o problema já esta por deveras adiantado e a solução não será alcançada.
Tudo o que foi citado acima deve ser introduzido no plantel aos poucos e sem pressa. Se você tiver receio de usar algo que foi citado, não use, ou use a metade da receita que é citada. Falo isso porque muitas vezes temos medo de introduzir coisas novas no nosso plantel, mas como o propósito do artigo é a forma natural de tratamento, vale a pena tentar introduzir o que você achar conveniente ao seu plantel. Tenho certeza que há mais benefícios do que perdas.
Tentei colocar ao Máximo itens que são facilmente achados no Brasil e alguns deixei de fora por serem muito difíceis de achar.
Espero que tenham gostado e boa sorte com suas aves.



HORTELÃ

Nome popular: Hortelã, Hortelã-rasteira

Nome científico: Mentha x villosa
Família: Labiatae (Lamiaceae)
Origem: Europa.
Propriedades: espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), antivomitiva (evita vômitos), carminativa (eliminador de gases intestinais), estomáquica (favorece a digestão), e anti-helmíntica (elimina vermes intestinais), por via oral, bem como anti-séptica (contenção de microrganismos) e anti-prurido (redução da coceira), por via local.
Características: Erva perene, de 30 a 40 cm de altura, com folhas que possuem aroma forte e característico. Tem grande importância medicinal e social, por sua alçao contra micro parasitas intestinais, recentemente descoberta. Há muitas espécies de hortelã parecidas, dificultando a escolha da planta certa para fins medicinais, exigindo a obtenção das mudas em locais de confiança.

Desde a mais remota antiguidade, essa e outras plantas são utilizadas como condimento em massas e carnes, bem como para fins medicinais.
Parte usada: Folhas
Usos: A literatura etnofarmacológica registra como suas propriedades as acções  espamolítica, antivomitiva (evita vómitos , carminativa (eliminador de gases intestinais), estomáquica (favorece a digestão), e anti-helmíntica (elimina vermes intestinais), por via oral, bem como anti-séptica (contenção de microrganismos) e anti-prurido (redução da coceira), por via local.
Forma de uso / dosagem indicada: O tratamento contra ameba e giárdia pode ser feito com o pó das folhas em 3 doses diárias por 5 dias consecutivos.

O pó pode ser preparado a partir das folhas que são colhidas e postas a secar a sombra, em ambiente ventilado, ou na estufa do fogão ou no forno quente, porém apagado, até que fiquem bem secas e facilmente trituráveis. Crianças de cinco a treze anos devem tomar ¼ de colher (de café). Adolescentes e adultos podem tomar ½ colher (de café). O tratamento deve ser repetido após 10 dias, devendo-se observar durante e após ele, os cuidados de higiene pessoal e familiar.
Cultivo: No plantio inicial as plantas de desenvolvem bem em solos ricos em húmus e umidade. Pode ser multiplicada através de estaquia.
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Outra forma sem contra indicações de eliminar problemas digestivos, intestinais, hepáticos e até de certos acáros. São folhas maceradas em água e administradas no bebedouro, o poder de desintoxicação do hortelã já é conhecido até para nós, além da sensação de refrescância que ele dá.

Em aves  e um bom antioçidante e desparisitante interno .



A URTIGA
AS URTIGAS

São plantas herbáceas da familia das urticareas,conhecida pelo efeito irrantedos "pelos"das suas folhas.As duas espécies diferenciam-se claramente: Na urtiga dioica as inflorescências(sementes)formam bouquets que nascem na parte de inserção(que liga a folha ao caule)o pecíolo das folhas é mais largo e a planta é muito maior,uns 150 cm.

Em contrapartida,a ortiga urens tem as inflorescências arredondadas mesmo debaixo das folhas, são muito maiores e têm uns pecíolos muito pequenos,sendo o tamanho da planta muito menor do que a sua "prima"cerca de 60 cm.

Ambas têm as mesmas propriedades. Também há quem chame de urtiga maior á dioica e urtiga menor á urens. Podem ser usadas frescas ou preparadas.
No norte de Espanha são fáceis de encontrar na altura das chuvas,(humidade),mas no sul só crescem em zonas frescas,e sombrias,e em terras com um alto nível de matéria orgânica.

Uma opção para aqueles que apenas a encontram sazonalmente é colhe-la, secá-la e preparar infusões de urtiga.Quando secas,conservam-se num recipiente e fechado hermeticamente.
A infusão em água,pode ser dada ás nossas aves sem qualquer problema,eu vou acrescentar algumas gotas de vinagre de maçã(cidra) para evitar a degradação da água.
Pode-se conservar no frigorífico por longos períodos mas eu recomendo fazer apenas o que seja consumido no momento.Outra opção muito recomendada é utilizar preparados aquosos e concentrados da planta.

A urtiga contém flavonóides (de acção antioxidante e anti-inflamatória),ácidos orgânicos, mucílagos, taninos,e histamina e serotonina nos pelos urtigantes. É anti-hemorragica e anti-anémica,tónica e reconstituinte,diuretica e depurativa, analgésica e estimulante na produção de glóbulos vermelhos.

Contrariamente ao que se pensou dos pelos urticantes,os tentilhões devoram-nas e comem completamente; inclusive se as apanhamos com raízes,também as comem.É conveniente colhe-las com raízes,com sementes,que são a primeira coisa que eles comem.
As urtigas são muito recomendadas para manter saudáveis as aves da fauna europeia,principalmente os pintassilgos, que s
ão das espécies mais sensíveis.

​Conjuntivite,

Coração, 

Fígado e Rins

 Conjuntivite

A conjuntivite nas aves é muito idêntica a nossa, como dá para perceber na foto acima, por essa razão os sintomas serão os mesmos.



 Coração, fígado e rins

Sal é nocivo ao ser humano e ao animal. Se você quer que o coração de sua ave permaneça saudável, não dê sal a ela.

Problemas de fígado, hepatite e contaminações que causam inflamações hepáticas. Leia abaixo.

Aves também sofrem de problemas renais. Não tente tratamentos caseiros. Leve-a ao veterinário.

Nas fezes os sinais. Sempre que levar seu amiguinho ao veterinário deixe as fezes na gaiola para que ele examine.

 

Quem disse que as aves não sofrem de problemas cardíacos? Pois é... Elas não estão livres deste mal traiçoeiro, portanto não dê alimentos com sal para sua calopsita e nunca pingue nebulizadores nasais nas narinas delas.

Razões: O sal aumenta a pressão arterial e os nebulizadores nasais estreitam os vasos, dificultando a passagem do sangue. Evite que sua ave tenha um ataque cardíaco e morra. Comida humana é destinada a humanos. Humanos é que gostam de sal, gordura e remédios para evitar o ataque cardíaco. As aves detestam pronto-socorros e preferem corações e artérias saudáveis. Poupe-as dos maus costumes. Petisco de ave é couve, brócolis, bálsamo...nunca amendoim (principalmente salgado), frituras e demais manias humanas.
Ahhh, ave não gosta de álcool e ele, o álcool, é extremamente prejudicial a elas. Não transfira para seu amiguinho as suas “encucações” e válvulas de escape. Álcool, se for o caso, é necessidade ou mania sua, não dele.

Degeneração hepática: Doença causada por dietas ricas em gorduras e pobres em nutrientes essenciais, tal qual se verifica em dietas baseadas em sementes, especialmente girassol. A doença consiste no aumento conteúdo lipídico sangüíneo e falência hepática. O tratamento: dieta balanceada, livre de hepatoxinas. Se sua ave já apresenta problemas hepáticos consulte um veterinário sem demora.



Hepatite:

As causas: Inflamação do fígado decorrentes de excesso de alimentos gordurosos.
Sintomas: Dilatação do baço, sonolência, perda de apetite ou fome exagerada, tendência para brigas e fezes líquidas, manchas violetas no ventre, com hipertrofia do lóbulo hepático. O tratamento deve ser iniciado imediatamente. Fale com o veterinário sobre qual o tipo de alimento deve ser dado durante o tratamento. A chicória é uma boa coadjuvante.

A parte branca das fezes dos psitacídeos representa a urina. Preste atenção no consumo de água que sua ave faz. Os sintomas mais frequentes de problemas com urina ou rins são:

Uratos verdes ou amarelos: doença do fígado ou anorexia
Uratos marrons: envenenamento por chumbo
Uratos ou urina vermelha: sangramento interno
Aumento na quantidade de uratos: desidratação ou problemas nos rins
Aumento na quantidade de urina: Pode não haver nada de grave. Apenas a ave tomou mais água ou consumiu mais alimento aquoso e, então, é normal que coloque a água fora, no entanto é necessário observar. Se há, realmente, fezes líquidas mesmo com o consumo de alimentos mais consistentes, então é necessário procurar ajuda médica.

Febre e

Infecções virais

​ Febre dos Psitacídeos

 

Doença causada pela bactéria Chlamydia psittaci. Nas aves, a infecção pode ser aguda ou crônica. Os casos crônicos são difíceis de diagnosticar; uma ave pode incubar a bactéria por anos, de modo assintomático, aparentemente saudável. Por vezes, podem mostrar-se sonolentas, com perda de apetite e asas sem brilho, opacas. Nos casos agudos, o pássaro fica doente de repente, com olhos irritados e vermelhos (conjuntivite), anorexia (perda de peso, podendo chegar até a quadros de peito seco) e diarréia verde.
Ainda, pode desenvolver problemas respiratórios (dificuldade em respirar, espirros), letargia, problemas hepáticos, aumento do baço e até morte. A bactéria é altamente contagiosa, sendo transmitida por via aérea, via fezes e fluídos respiratórios (a bactéria consegue sobreviver em partículas por um bom tempo até ser inalada por outro animal). A transmissão é aumentada pelo contato direto com pássaros doentes ou infectados.
Pássaros jovens e estressados (doentes, em nova dieta ou em mudança) são os mais susceptíveis. O tratamento, se feito corretamente, tem altas chances de cura, e é feito a base de antibiótico tetraciclina (oxitetraciclina, doxiciclina, vibramycin), durando 45 dias. Durante o tratamento, qualquer fonte de cálcio deverá ser eliminada. Um ponto a destacar é que a psitacose é uma zoonose, ou seja, pode afetar o ser humano.
Apesar de ser muito raro, pode atacar pessoas imunodeprimidas, como idosos, crianças, doentes, aidéticos ou grávidas.



Infecções virais

O Poliomavírus aviário é um agente comum de morte de bebês Calopsitas, afetando principalmente aqueles entre 2 semanas a 5 meses. Um pássaro adulto infectado pode se mostrar saudável, sem sintomas, senso apenas portador. Mas os filhotes afetados apresentam problemas em quase todos os órgãos, o corpo não é capaz de processar comida, resultando na parada da digestão e morte.
Também apresenta hemorragia sub-cutânea e infecções. Quando um adulto desenvolve sintomas, esses incluem perda de peso, infecções, má-formação das penas e morte por falência renal. Essa doença não tem cura, mas as aves podem ser vacinadas ainda quando bebês. Outro causa a doença da dilatação proventricular, com perda de
peso, sinais gastro-intestinais, neurológicos e morte.



Infecções respiratórias
São comuns principalmente em regiões de baixa humidade  Também causadas por falta de vitamina A. Os sintomas mais comuns são espirros muito freqüentes e secreção amarela ou verde nas narinas. Tratadas com antibióticos, nebulizações, suplementação vitamínica e antifúngicos.



Degeneração hepática
Doença causada por dietas ricas em gorduras e pobres em nutrientes essenciais (biotina, colina e metionina), como se verifica em dietas baseadas em sementes, especialmente girassol. A doença consiste no aumento do conteúdo lipídico sangüíneo e falência hepática. O tratamento consiste em uma dieta balanceada, livre de hepatoxinas.



Deficiências nutricionais
Provenientes de dietas desbalanceadas, a base unicamente de sementes, com alto conteúdo de gordura e falta de proteínas e nutrientes essenciais. Os mais comuns são falta de cálcio e vitamina A. A falta de cálcio leva ao aumento da urina e sede (sinais de problemas nos rins), alem de fraturas (em decorrência de ossos fracos). Deficiência de vitamina A pode causar problemas de pele, digestivos e respiratórios.

Alertas e toxinas
Os Gatos Carregam uma bactéria chamada Pasteurella, inofensiva para eles, mas letal para as Calopsitas e outras aves em geral. O simples contato com saliva, fezes ou comida pode infectar seu pássaro. Se isso ocorrer, trate com peróxido de hidrogênio e aplique pomada antibiótica.
Corra para o veterinário para tratamento assim que puder.

Doenças mais comuns

PRINCIPAIS DOENÇAS


ACARÍASE RESPIRATÓRIA



Causas: Ataque do ácaro Stermostoma tracheaculum, nas vias respiratórias. As exposições, trocas e compras de aves são as principais causas pela instalação da doença nas instalações.

Sintomas: Respiração penosa, ofegante, tosses, plumagem desalinhada, emagrecimento da ave, abertura do bico sincronizado com os movimentos respiratórios, as aves afectadas com ácaros, ficam inquietas, mexem nas penas e mostram uma debilidade geral.

Tratamento: Isolar a ave, mantendo-a durante alguns dias numa gaiola limpa e desinfectada, aplicando insecticidas próprios para aves. Pulverizar a gaiola ou aviários com insecticidas, deixando actuar durante alguns dias e lavar tudo até á nova introdução das aves.



ÁCAROS DAS PENAS

Causas: Parasita Syrongophilus bicectinata.

Sintomas: As penas apresentam-se caídas, é possível percebe-los como pequenos traços escuros entre as bárbulas. Para verificar se a ave está sendo atacada por ácaros, pegue-a e observe as suas asa aberta contra a luz.

Tratamento: Pegue a ave, abra as asa e pulverize uma única vez com insecticida próprios a uma distância de uns 30 cm.



ÁCAROS VERMELHOS

Causas: Parasita Dermanysus gallinae. Este parasitas causam grandes problemas na reprodução são os chamados piolhos vermelhinhos, só apresentam esta cor vermelha quando estão cheios de sangue, caso contrário sua cor é pardo-acinzentada.

Sintomas: Estes ácaros escondem-se durante o dia nas ranhuras dos poleiros, molas das portas, buracos na parede ou teto das gaiolas, ninhos durante a criação, atacando as aves durante noite, as aves não param de se bicar tentando tirar os ácaros.

Tratamento: Pulverize poleiros, molas, ninhos e paredes com um spray insecticida para aves, podendo-se aplicar tb nas aves de acordo com a bula do medicamento.



ÁCAROS


Ácaros da traquéia.


Os ácaros existem no meio ambiente, nas poeiras, nos detritos, um pouco por todo o lado, aliás é destes que eles se alimentam.
Quando as aves por qualquer motivo se cruzam com estes bichinhos, as coisas complicam-se.
O Sternostoma tracheacolum ( Ácaro da Asma–Fole-de-Canário ), Cytodites Nudus ( Ácaro dos Sacos Aéreos das Aves ), são só dois dos muitos, outros responsáveis por muitas dores de cabeça e desgostos de criadores e amadores que criam aves de gaiola ou ornamentais.
Primeiro instalam-se na boca afectando as vias aéreas. Nesta altura a ave sente-se incomodada e esfrega o bico nos poleiros e grades com vista a libertar-se destes, deixa de cantar, mas a ave come regularmente e está desperta.
Com o tempo os ácaros migram para a traqueia, o que torna a situação mais grave. A ave começa a ter irritação na traqueia e narinas manifestando um mau estar permanente por dificuldades respiratórias, dorme embolada (forma de bola) e respira com alguma dificuldade e tosse, passa a comer menos que o normal e as sua fezes começam a ser mais líquidas e esbranquiçadas.
Numa situação já muito grave os ácaros atingem os pulmões da ave contaminando todo o aparelho respiratório. Situação em que se pode já ouvir um ruído tipo assobio constante, durante o período noturno este ruído aumenta. A ave respira com muita dificuldade e mantém o bico aberto e espirra, esfrega a zona da traqueia e parte inferior do bico nos poleiros podendo mesmo provocar pequenas peladas (falta de penas) na zona descrita. A ave alimenta-se com muita dificuldade o que provoca a debilidade da mesma, as suas defesas caem o que a torna mais débil e frágil, facilitando o aparecimento de outras doenças. Como consequência da sua debilidade fica sujeita a apanhar novas bactérias e outros fungos. Estes problemas contribuem para o agravamento do seu estado de saúde e acaba com uma morte em agonia.


Como prevenir:

 Devemos manter as aves longe de correntes de ar e vento, evitar o contacto com outro tipo de aves (galinhas, pombos, aves silvestres, aves da rua), evitar as poeiras no interior do local onde mantemos as aves (em vez de varrer o chão será melhor limpa-lo com um pano úmido), evitar sobre povoamento dos viveiros, manter o local bem arejado, limpar e desinfectar os viveiros com alguma regularidade, desinfectar os ninhos e viveiros depois de cada criação (substituir o forro dos ninhos bem como toda a matéria de construção), antes do início das criações usar anti-ácaros em pó ou outro para prevenir o seu aparecimento, sempre que possível utilizar comedouros fechados de modo a que as aves não defequem em cima das sementes( assim evitamos o alastramento da doenças) , soprar/limpar as sementes dos comedouros de modo a não acumular pó ou restos muito pequeninos, sempre que adquirir uma ave nova faça-lhe uma quarentena antes de a juntar ao seu plantel, comprar sementes o mais limpas possível e por fim, estar atento aos primeiros sinais (isso poderá fazer a diferença entre a vida ou morte da(s) ave(s)).
Tratamento:
 Atenção.Os ácaros provocam outras infecções em todo o sistema respiratório, que por consequência levam a debilidade de outros  órgãos.
Devemos ler sempre as indicações e dosagem dos produtos antes de utilizar nos tratamentos, muitos destes produtos são tóxicos e quando mal utilizados podem esterilizar as aves ou mesmo matar.
Separar as aves infectadas.
Avaliar convenientemente o estado em que se encontra a ave ou aves (podendo recorrer a ajuda de um veterinário ou criador mais experiente) muito importante este passo.
Deve começar a dar logo de imediato um poli-vitamínio ( conjunto de várias vitaminas essenciais) uma boa escolha é a qualidade e diversidade nas vitaminas essenciais, para ajudar a ave a combater a falta de apetite e consequente fraqueza, estas ponderão ser ministradas na água ou nas sementes/papa.
Começar o tratamento a mais rápido que puder (não deixar progredir os ácaros), retirar nesta altura o gritez. O gritez contém substancias que dificultam o tratamento (minerais e carvão vegetal), usar uma mistura de semente mais rica e energéticas. Recorrer ao uso de  sementes cozidas ou  germinadas(ricas em ferro).
Durante o período de tratamento não se deve dar banho nas aves doentes.
Há produtos que utilizam as penas como meio de propagação do mesmo (ácaros externos)Arranjar um produto que contenha na sua composição “ivermectina”.
Produto recomendado por vários criadores
a “ivermectina” é de uso exclusivo para aves. Usado no combate a vários tipos de ácaros, vermes carídeos e nemetódeos gastritestinais é também muito eficaz no combate do piolho vermelho.No mercado das pet shops, veterinário e farmácias podemos encontrar alguns remédios/medicamentos para debelar este tipo de ácaros e suas consequenciais.
Das muitas coisas que li e consultei na net e não só os que vou descrever são os mais falados (fórum) bem como paginas onde as doenças das aves são abordadas.O “ ALLAX” da Jofadel, frasco de 5 ml é uma boa aposta. Pelas informações que li do produto pareceu-me bom. Atenção que eu nunca experimentei o “Allax” , estou a basear-me só no que li.Depois temos o “PULMOSAN” da Bogena, frasco de 10 ml, recomendado em muitos sites e forums para problemas de ácaros e sistema respiratório. Este, eu já experimentei e só tenho a reconhecer que é bom. Contudo tem um contra o seu preço.No Sitio do Curio, uma vez ao ano, apos  a muda,usa-se o Ivomec-Pour-On,como prevenção. Ao  indagarmos os preços devemos pensar quanto vale um bom pássaro ou o nosso pássaro preferido, para os criadores será mais fácil a sua compra, pois o produto poderá salvar muitas aves.
Logo o seu preço vale a pena.Devemos ter cuidado na  aplicação devido a ser um produto tóxico e forte.
Também temos o “FLORAMUCIL” da FLORA, produto francês que não é para combater os ácaros, mas sim para restaurar as capacidades respiratórias da ave, utilizando só um complemento de um antibiótico respiratório. Solução de carboxymethylcysteine e de essências vegetais aromatizadas.
A Orniex têm o “CORIZPEX” que é indicado para o controle de infecções respiratórias, gastro-intestinais e outros processos infecciosos das aves.
Como conclusão deste artigo, posso afirmar que haverá muitos outros produtos de outras marcas no mercado, uns melhores outros piores, o objectivo não é comparar produtos ou medicamentos mas sim tentar ajudar as pessoas com este tipo especifico de problema.


ANEMIA

Causas: Falta de glóbulos vermelhos provocada por uma deficiente alimentação, carências de vitaminas, por contágio de algum parasita, ou falta de espaço, sementes estragadas, mofadas ou velhas, ataque do piolho vermelho.

Sintomas: Ave com bico e pele muito pálido e descorado, tem falta de apetite e apresenta emagrecimento, não tem equilíbrio no poleiro, plumagem opaca, sem brilho.

Tratamento: Acrescentar na alimentação papa de ovo, verduras e um complexo vitamínico.



AEROSACULITE

Sintomas: Respiração difícil e ruidosa com silvos pronunciados. Falta de vivacidade, o pássaro fica infértil e não canta.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado, Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na papa.



ARTRITE

Causas: Hereditariedade, mudanças de temperatura, aviário húmido e sem condições de higiene, alimentação inadequada.

Sintomas: Detecta-se por um inchaço nas articulações, particularmente nas asas e patas, ficam as aves constantemente no fundo da gaiola.

Tratamento: Lavar as zonas afectadas com desinfectante próprio e aplicar uma pomada anti-fungicida, fornecer verduras.



ASMA

Causas: Poeira, corrente de ar, alimentos condimentados e de fraca qualidade, gaiolas sujas,ventilação e higiene das instalações.

Sintomas: Respiração difícil, acesso asmático frequente e ofegante, muito cansaço com pouco esforço. Em casos muito graves imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas respiração acelerada intermitente com emissão de pequenos gemidos, bebe muita água e fica com falta de apetite.

Tratamento: Eliminar frio, vento, poeira, humidade, colocar a ave em gaiola com temperatura controlada “ gaiola hospital a 30º”, na hora da crise administrar antibióticos e tónicos. Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na papa e retirar sementes gordas.



ASPERGILOSE RESPIRATÓRIA

Causas: Parasita ou fungo de alimentos semi-deteriorados.

Sintomas: As aves parecem estar suadas, fezes esverdeadas, movimento de cauda acompanhando a respiração, abrir e fechar do bico com muita frequência. A respiração em alguns casos é bastante ruidosa.

Tratamento: Não há tratamento satisfatório com medicamentos específicos, contudo pode-se conseguir resultados com alguns medicamentos encontrados no mercado e complexo vitamínico para melhorar a resistência.



BRONQUITE OU TRANQUEITE

Causas: Correntes de ar, aves em local com fraca renovação do ar, bruscas mudanças de temperaturas.

Sintomas: A ave perde o apetite, narinas obstruídas, bico aberto, rouquidão e catarro, a ave não canta e fica agitada.

Tratamento: Isolar a ave na “ gaiola hospital “ à temperatura de 30º, administrar antibióticos e

vitaminas A e D.



CANDIDIASE

Sintomas: Penas arrepiadas, falta de apetite, dificuldade para ingerir alimentos, vómitos e as vezes diarreia.

Tratamento: Assim que aparecer os primeiros sintomas, bons resultados são conseguidos com vários medicamentos.



CARÊNCIA VITAMÍNICA

Sintomas: Falta de vigor, queda de penas fora de época e falta de apetite. Os machos não cantam e de modo geral o pássaro fica adormecido durante o dia no fundo da gaiola.

Tratamento: Dar vitaminas do complexo B (B12) em bebedouro, diariamente. Alimentação enriquecida com maçã e verduras em dias alternados durante 30 dias. Banho nos dias quentes e sol durante 15 minutos no horário da manhã. A papa com ovo cozido não deve faltar.



COCCIDIOSE

Causas: Alimentos e água contaminados pelas fezes ou saliva de outras aves doentes, a coccidiose está directamente relacionada com cuidados gerais de higiene, pode-se fazer prevenção fazendo uma alimentação bem pensada, água limpa e mudada diariamente, manejo adequado ao tipo de criação, isolamento das aves doentes, realizando exames clínicos em caso de mortalidade elevada.

Sintomas: Cansaço, sede contínua, o osso do peito fica saliente, há emagrecimento, fezes aquosas, desidratação e diarreia com fezes com estrias de sangue ou de coloração bem escura.

Esta doença não tem cura.

A coccidiose atinge principalmente o intestino delgado e os cecos em especial dos filhotes, provocando hemorragias.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado para prevenir.



COLIBACILOSE

Causas: Parecida com a coccidiose, mas só com exames veterinários pode ser constatada. É transmissível a animais domésticos e ao homem, porém é uma doença rara de ocorrer, doença provocada por um agente bacteriano com variantes, umas sem causar males maiores, convivendo pacificamente no intestino da ave e outras pelo contrário são patogénicas e resistentes a antibióticos.

Sintomas: Os sintomas tanto nos jovens como nos adultos manifestam-se por sonolência, falta de apetite, a ave se retira para um canto da gaiola, diarreia esverdeada frequente e de cheiro intenso deixando a região da cloaca suja, vómitos frequentes de alimentos misturados a uma substância e a um fluído esverdeado, as penas das fêmeas podem-se apresentar molhadas pela diarreia das crias. Nesses casos a mortalidade é muito elevada entre os primeiros dias de vida das jovens aves.

Tratamento: Antibióticos e desinfecção com bactericida solúvel adequados à doença com duração média de 10 dias, sendo que devemos complementa-lo com um bom complexo vitamínico após esse período.



CONSTIPAÇÃO OU PRISÃO DE VENTRE

Causas: Falta na variedade dos alimentos fornecidos as aves.

Sintomas: Esforço apresentado pela ave, ao evacuar, acompanhado de movimentos e sacudidelas. Ventre inchado, fezes duras, cloaca inchada e vermelha.

Tratamento: Pingar na cloaca azeite duas vezes ao dia, dar-lhes verduras, frutas e vitaminas.



CORIZA

Causas: Bruscas mudanças climatéricas, aves em locais húmidos, aves mal alimentadas, falta de vitamina C.

Sintomas: Corrimento nasal, tosse, respiração difícil, mucosa congestionada, falta de vivacidade, anorexia, corrimento de cerume das narinas, que pode se tornar um ranho purulento, continuamente frequente e mucosa congestionada.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado. O tratamento deve ser mantido até o desaparecimento da doença.



DIARREIA

Causas: Má alimentação “alimentos azedos, deteriorados e água suja”, fraca higiene no canaril.

Sintomas: Evacuação constantemente com fezes líquidas de cor amarela-esverdeada, falta de apetite e emagrecimento, cloaca inflamada, abdómen apresenta cor avermelhada.

Tratamento: Isolamento da ave na « gaiola hospital » e administrar um antibiótico adequado à base de Terramicina ou Aureomicina. Dar vitamina C e retirar todas as verduras e sementes negras ficando a ave só a comer alpista até ao seu restabelecimento total.



DIFTERIA

Causas: Causada pelo bacílo Klebbs-löffler, doença infecciosa, doença epidémica e se alastra rapidamente, não tem cura.

Sintomas: Olhos avermelhados, parecidos à conjuntivite, a ave não consegue engolir os alimentos, respiração com dificuldade.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



DOENÇA RESPIRATÓRIA (CRÔNICA) - D.R.C.

Sintomas: dificuldade de respiração, espirros, corrimento nasal e ocular. Esta doença é bastante semelhante a coriza.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



ENTERITE

Causas: Inflamação dos intestinos, uma das principais causas de morte dos filhotes no ninho.

Sintomas: Diarreia, plumas da cloaca suja pelas fezes, abdómen duro e vermelho e a ave emagrece, para de cantar, tem muita sede.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado, vitaminas A e D e eliminar as verduras.



EPILEPSIA

Causas: Alimentação em excesso, sustos, luzes fortes durante a noite, excesso de acasalamento e incubação.

Sintomas: Convulsões.

Tratamento: Desconhecido.



FRACTURAS

Quando a ave partir um osso, a primeira providência é retirar os poleiros e colocar água e comida próximo do fundo da gaiola à disposição da ave.

Será necessário fazer uma tala para o osso fracturado, usando gesso dissolvido em água ou álcool.

Pegue uma palhinha cortada ao meio, coloque as duas partes na perna e passe o gesso, deixando uns 45 dias, após retire o gesso.

Se for a asa que partiu, será necessário cortar todas as penas da asa, dependendo da fractura, tente imobiliza-la com gesso.

Caso não consiga, o melhor e mais correcto é levar a ave a um veterinário, que esta mais acostumado e habilitado a fazer estes serviços.



HEPATITE

Causas: Inflamação do fígado oriundo de excesso de alimentos gordurosos.

Sintomas: Dilatação do baço, sonolência, perda de apetite ou fome exagerada, tendência para brigas e fezes líquidas, manchas violetas no ventre, com hipertrofia do lóbulo hepático.

Tratamento: Alimentação refrescante, com cenouras, verduras e frutas. Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado, recomenda-se dar somente alpiste



INDIGESTÃO

Causas: Ocorre em canários glutões.

Sintomas: Sonolência, falta de vivacidade, a ave não canta e não se alimenta, ventre inchado, fezes dura, cloaca inchada e de cor vermelha.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



INFLAMAÇÕES



Dos Membros:

Causas: Picadas de insectos ou inflamação intestinal ocasionada por deficiência alimentar.

Sintomas: Pés, asas, dorso e cabeça apresentam sinais de infecção, em forma de excrescência que se extraído são mortais.

Tratamento: Pomadas ante inflamatórias.



Da Língua:

Causas: Incapacidade de quebrar as sementes, falta de grite ou osso de choco na gaiola e por distúrbios glandulares.

Sintomas: Substância calosa na língua não deixando a ave se alimentar.

Tratamento: Extracção.


Do Uropígio:

Causas: Excesso de gordura, ou ferimento ocasionado pela ave quando espreme a gordura do uropígio ao espojar-se.

Sintomas: Pequeno tumor na glândula do uropígio, a ave perde a fome e a voz, ficando fraca.

Tratamento: O pus deve ser retirado e o local tratado com água oxigenada e tintura de iodo ou mercurocromo.



Intestinal:

Causas: Ingestão de alimentos indigestos ou alimentos fortes que alojam no estômago e intestinos, provocando intoxicação.
Sintomas: Fezes abundantes, abdómen dilatado, cloaca inflamada, a ave não se alimenta.

Tratamento: Antibióticos para cortar as dores de barriga e correcção da alimentação.



Olhos:

Causas: Corrente de ar frio, poeira, ciscos, machucados provocados por acidentes.

Sintomas: Olho vermelho, inflamação, a ave esfrega constantemente os olhos do poleiro.

Tratamento: Limpeza dos olhos com água e pomada oftalmológica.



INFERTILIDADE

Sintomas: Ovos claros, o pássaro não entra em forma para reprodução. A fêmea recusa sempre o macho ou vice versa.

Tratamento: Vitaminas e alimentação sadia devem ser oferecidas aos pássaros para que na época de reprodução estejam em forma. É recomendável adicionar em 1 quilo de papa seca 2 gramas de vitamina “E” em pó.



MUDA ANORMAL

Sintomas: Muda de penas fora de tempo, irregularidade na formação das penas ou quedas contínuas.

Tratamento: Identificar e ultrapassar o problema que pode ser: Mudanças bruscas de temperaturas, excesso de calor ou frio; local muito húmido ou muito seco; correntes de ar; mudança de alimentação; stress, baixa luminosidade durante o dia; excesso de luminosidade artificial. Identificada a causa administrar boa papa enriquecida com vitaminas e minerais diariamente.



OBESIDADE

Causas: Alimentos gordurosos e falta de exercícios.

Sintomas: Ave demasiadamente gorda, forma deselegante perante seu padrão.

Tratamento: Dieta alimentar.



ORNITOSE

Causas: Moléstia de origem parasitária que é contagiosa.

Sintomas: Tremores, sono, não se alimenta, líquido viscoso pela narina e pálpebras. Mortes inesperadas sem que apresente qualquer sintoma de doenças. Contagioso a animais domésticos e ao homem.

Tratamento: Somente constatada por exames veterinários.



PARASITOSE

 

Externa:
Causas: Falta de higiene nas instalações.

Sintomas: Queda da plumagem, emagrecimento, aparência anémica, patas brancas, olhos comprimidos.

Tratamento: Fazer a profilaxia das instalações, desinfectar as gaiolas e acessórios.



Interna:

Causas: Parasitas no estômago e nos intestinos transmitidos por fezes contaminadas.

Sintomas: Emagrecimento, e mortalidade elevada.



PIPOCAS DAS PATAS

Causas: Existência de agentes infecciosos no organismo da ave ou alimentação imprópria.

Sintomas: Aparecimento de pipocas (bolinas brancas) no bico, raramente nas asas e principalmente nas patas, inchaço e formação de furúnculos e de cortes nas patas.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



PIOLHOS

São bem fáceis de ser exterminados.

Opção 1: Inserir na alimentação, 10 dias no mês ESTIBION NEEM (seguir instruções da embalagem do produto que pode ser adquirido na página: www.estibion.com.br). O estibion, naturalmente, terminará com os piolhos e com prováveis vermes.
Opção 2: Dilua uma colher de sopa (não muito cheia) de vinagre em 1 litro de água e pulverize sua ave.



PNEUMONIA

Causas: Queda repentina de temperaturas, ambientes quentes com correntes de ar, banhos excessivos em dias frios.

Sintomas: Embolam colocando a cabeça sob as asas, a cauda acompanha o ritmo respiratório, febre e asas caídas. Falta de vivacidade, penas soltas.

Tratamento: Colocar a ave em gaiola separada com temperatura de 30º a 32º, existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado. Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na papa.



RAQUITISMO

Causas: Muito parecido com o do ser humano raramente ocorre nas aves que são expostas ao sol, somente aparece quando a ave não toma banho de sol.

Sintomas: Pernas e asas fracas, aves pequenas, as vezes deformadas.

Tratamento: Colocar as aves para tomar banho de sol diários, fornecer na papa óleo de fígado de bacalhau.



SALMONELOSE

Causas: Vários agentes patogénicos do tipo Salmonelas, típicos colibacilos bastante resistentes às desinfecções e ao próprio tempo.



Paratifose

Sintomas: Fulminante, a ave fica num canto da gaiola, asas caídas, penas soltas e respiração ofegante, morte repentina.

Tratamento: Isolar a ave doente, desinfectar o canário e local com água com soda, administrar sulfas e antibióticos, clorofenicol e vitaminas.



Aguda

Sintomas: Ave não canta, não tem vivacidade, se retirando para um canto da gaiola, sede, diarreia amarela-esverdeada, cloaca suja, respiração ofegante.

Tratamento: Os mesmos citado para paratifose e desinfecção e bactericida.

As aves curadas são portadoras dos germes.



Crônica

Sintomas: Diarreias alternada com constipação intestinal, emagrece rápido, articulações inchadas.

Tratamento: O mesmo referido as outras duas formas. Evitar cruzar as aves curadas por normalmente transmitirem esterilidade a sua prole ou enterite.

Tratamento Geral: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



SINUSITE INFECCIOSA

Sintomas: Corrimento frequente das narinas e dos olhos que ficam injectados com inchação ao seu redor, podendo apresentar pus. O pássaro não come e permanece com a cabeça em baixo das penas recolhido num canto do poleiro ou no fundo da gaiola. Esfrega, seguidamente, o bico contra o poleiro ou arame, respiração difícil.

Tratamento: Lavar as narinas e olhos com água morna. Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



STREPTOCOCOS

Sintomas: Sono Contínuo. O pássaro se isola em um canto da gaiola. Cloaca suja pela diarreia.

Emagrecimento rápido, Respiração ofegante. A causa e as asas caídas. aumenta o ritmo respiratório, bico aberto. O pássaro pode, de tempos em tempos, emitir ruídos agudos.

Tratamento: Existem vários medicamentos de vários fabricantes no mercado.



STRESS

Causas: Sustos, barulhos repentinos nas instalações, etc.

Sintomas: A ave fica sonolenta, abatida, assustada devido à inabitação, alimentação imprópria ou excesso de antibióticos, tumultos dentro do canaril provoca agitação nos pássaros. Muito especialmente ao retornar de exposições ou viagens longas. Tumultos dentro do canaril provoca agitação nos pássaros causando-lhes stress.

Tratamento: Administrar vitaminas, eliminar os barulhos, as causas de fadiga, alimentação insuficiente, mudanças de temperaturas e excesso de parasitas. Administrar vitamínicos.



SUOR DAS FÊMEAS

Aparece quando os filhotes ainda não saíram do ninho. A fêmea, bem como os filhotes, apresenta o peito todo molhado, às vezes o próprio ninho fica húmido.

O suor das fêmeas ocorre devido às diarreias que atacam os filhotes. Estes podem ser provocadas por doenças como a Salmomelose ou mesmo por problemas alimentares. É bom relembrar, a esse respeito que os pássaros não têm glândulas sudoríparas.



TEIGNE

Sintomas: Manchas redondas ao redor das pálpebras, perto do bico ou ainda nos ouvidos com formação de escamas secas.

Tratamento: Desinfectar bem a gaiola, aplicar com cautela pomada antimicótica.



TOXOPLASMOSE

Doença bastante grave ocorre especialmente nos filhotes e pode ser fatal.

Sintomas: As aves mostram-se tristonhas, fracas e apresentam diarreias, as vezes com sangue, no peito o externo fica bastante saliente e o fígado também costuma ficar inchado.

Tratamento: Os mesmos aplicada a coccidiose.



TIFO

Causas: Transmitida pelas fezes das aves doentes, pela água e picadas de mosquitos.

Sintomas: Asas caídas, penas soltas e diarreia verde. Mortalidade muito elevada e rápida, entre12 e 24 horas.

Tratamento: Isolar as aves. Administrar antibióticos e desinfectar com bactericidas.



VARÍOLA

Causas: Bactéria que se desenvolve na ave num período de 1 a 3 semanas, transmitida por parasitas, insectos, moscas e pelas aves.

Sintomas: Queda de pequenas plumagens ao redor dos olhos, as vezes as pálpebras engrossam, furúnculos, partes mais atingidas bico, faringe e orelha.

Tratamento: Separar a ave, passar desinfectante e bactericida, evitar moscas e insectos fiquem transitando nas aves sadias. As aves atacadas e curadas ficam imunes a doença. Neste caso a antiobicoterapia é geralmente ineficaz; a única acção válida é preventiva por vacinação

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